quarta-feira, 30 de março de 2011

Ah...o amor.

Sim o amor, o esperado amor !
Aquele que a gente sonha quando é adolescente, porque depois que crescemos os sonhos são destruídos, parte porque nós deixamos e parte porque o mundo nos é contra.
Sempre acreditei que quando eu amasse e fosse amado, eu saberia o que fazer e acreditava que tudo seria fácil, fui um tolo acreditando nisso, vi que o amor verdadeiro foge de tudo, que sentimos dor, tristeza, melancolia, ciumes, que a saudade é eminente e as alegrias contagiantes.
O medo do amor, é um medo constante que por mais confiante que podemos ser, ele nunca deixará de existir. Sempre gostei de abraçar as pessoas porque é uma maneira aconchegante de aproximar-se de alguém, com o amor eu descobri que um abraço dado em determinado momento consegue te levar ao céu, mesmo que na terra encontremos o inferno.
Pude vivenciar o amor, o mais profundo; este que todos falam mais poucos o têm! Este que cega, que encoraja, que é paciente e como é paciente, que te surpreende quando você menos espera e quando espera também. São várias emoções dentro de um único sentimento, porque o amor verdadeiro é ÚNICO. É o que nos faz suspirar sem ter mais força, nos renova a cada dia e nos desmonta em um segundo.
Nunca esperei muito do amor, porque nunca havia amando antes, como diz a música "Os outros" de Kid Abelha: "Depois de você, os outros são os outros e só!"
O amor é aquele que não compete comparações por ser ÚNICO! O amor verdadeiro chega para lavar o que passou de verdadeiro também, transformar o que ficou e conduzir o que há de vir.
Quando estiver na situação de não saber como agir; doer e não doer; acredite você ama, ou amou.
E quando tudo parece o fim, busque um novo começo, e quando não der mais, entregue-se ao SENTIMENTO e não as EMOÇÕES. Emoções passam, sentimentos permanecem.
E se depois de ter feito tudo isso ainda restar dúvida sobre o amor ou sobre que caminho seguir, doe, ame, chore; mas não desista, porque a vida não vai desistir de te derrubar. Lembre-se que vivemos na Terra e que o Paraíso é bem longe daqui.

by Ari Custódio.

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