sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Somos todos iguais.

Nós homens, somos exatamente iguais às mulheres.
O que nos difere é apenas a matéria.
Nós homens, ao contrário do que falam,
gostamos de carinho; de atenção;
do abraço inesperado; do beijo roubado no meio da multidão;
de ganhar uma flor, junto com um belo sorriso.
Gostamos do telefonema fora de hora e sem motivo;
do bilhetinho por mais simples que seja;
da cabeça encostada no ombro ou no colo, quando juntinhos.
Gostamos de nos sentir seguros e
amparados quando damos as mãos;
um menino outra vez, e isso nos faz um bem danado.
Nós homens, ao contrário do que falam,
também entristecemos a toa e choramos (mesmo que escondidos)
quando algo não está bem.
Temos medo da solidão;
medo do amor e de amar sem ser amado como gostaríamos;
da fraqueza interior e de pagar por ele...
Nós homens, somos limitados, fracos, infantis,
e muitos ou a maioria se escondem
atrás do machão e não assumem que assim se sentem,
mesmo que no início, diante de uma mulher,
quando na verdade,
gostariam de ser conduzidos entre os misteriosos
caminhos que podem nos levar.
Nós homens, fazemos muitas coisas
a fim de querer agradar mas, queremos sim,
estar junto, seja como e onde for.
Gostamos da mulher que nos chama de seu;
das suas virtudes; suas qualidades;
suas curvas; suas carnes; suas caras e bocas; seus carinhos,
sejam com a intensidade que for.
Nós homens, ao contrário do que pregam,
somos tão simples, ao ponto delas nos manipularem
e ainda assim,ficarmos felizes,
nos sentindo o melhor cara da cidade.
Nós homens, temos a necessidade em ter uma mulher
que caminhe junto e nos endireite nos caminhos,
pois seríamos uns perdidos sem elas.


Ari Custódio.

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